sábado, 10 de outubro de 2009

Silêncio


Gosto de ti quando calas e estás como distante.
E estás como que te queixando, borboleta em arrulho.
E me ouves de longe, e a minha voz não te alcança:
Deixa-me que me cale com o silêncio teu.

(Neruda)

-----

"Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade me é revelada."

(Einstein)

Um comentário:

Anônimo disse...

de Neruda eu nunca gostei das traduções. =] fica como filme dublado, sem sal....
mas de Einstein.. bom, não precisa de rima mesmo rsrsrsrsrs...

foi boa

*ratioult